segunda-feira, 5 de outubro de 2009









Cansada dos incômodos espartilhos, a francesa Herminie Cadolle foi a que decidiu cortar a parte de cima dos mesmos, dando origem ao sutiã, em 1889. Porém, a invenção foi patenteada somente em 1914, pela norte-americana Mary Phelps. Ela tinha comprado um vestido de noite para uma festa, em uma época em que a única roupa interior era um espartilho rígido feito com ossos e madeira e, ao observar que esta peça sobressaía de seu vestido, fez com dois lenços de seda e uma fita o antecessor do sutiã. Apesar de ter dado uma aparência mais moderna ao sutiã, Phelps não conseguiu o sucesso desejado, com isso ela acabou vendendo sua patente por US$ 1.550, para a Warner Bros.




Trinta anos depois a empresa já havia faturado cerca de US$ 15 milhões com o negócio. Atualmente o sutiã não é usado com uma única finalidade, mas sim com várias, entre elas a de revelar ou esconder as curvas, tornar a região do busto mais sexy. A peça hoje tem um design moderno, confortável e que esbanja a sensualidade do corpo feminino.








Evolução do sutiã








1920 – O sutiã possuía um estilo garçonne, achatando os seios.




1930 – Surgem os bojos de enchimento e as estruturas de metal para aumentar o busto.




1950 – Os sutiãs se tornam mais sedutores com o náilon.




1960 – Algumas feministas queimam em praça pública o sutiã, que consideravam símbolo da repressão masculina.




1990 – O sutiã retorna com força total no modelo “turbinado”, com diversos artifícios, serviam para levantar, aumentar e unir os seios.




2000 – Surge o modelo high-tech que estimula o crescimento da mama, que seca e absorve a transpiração, que hidrata os seios, entre outros.

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